segunda-feira, 20 de fevereiro de 2012

REDUZINDO OS CUSTOS para aumentar as vendas em açougue com agregação de valores

Espaço no mercado











Novos valores transformam o ambiente abrindo espaço para novas conquistas.

Novos cortes duplicam consumo de carne suína em Anápolis (GO)

O PNDS, em parceria com o Sebrae,  promove curso de cortes e aumenta o consumo da proteína no município

Redes de supermercados localizadas em Anápolis (GO) aumentaram em 50% as vendas de carne suína depois que passaram a oferecer novos tipos de cortes aos seus clientes. As novas opções de consumo da carne suína chegaram às prateleiras dos supermercados da cidade, depois que o Projeto Nacional de Desenvolvimento da Suinocultura (PNDS) realizou uma ação em parceria com o Sebrae Nacional, a Associação Goiana de Suinocultores (AGS), para capacitar e qualificar profissionais açougueiros, gerentes e revendedores da proteína. O curso de cortes especiais para a carne suína capacitou cerca de 90 pessoas na região.


Informe Setorial
Curso de cortes suínos preparam profissionais em Santa Catarina

Fonte: Boletim PNDS
Mais de 80 profissionais de frigoríficos e de açougues dos supermercados dos municípios de Descanso, São Miguel do Oeste, Coronel Freitas, Quilombo, Pinhalzinho e Saudades, em Santa Catarina, participaram de mais uma ação do Projeto Nacional de Desenvolvimento da Suinocultura (PNDS). O “Curso de Cortes Suínos e Boas Práticas de Manipulação de Alimentos” aconteceu durante o mês de outubro e teve como principal objetivo a preparação dos profissionais para realizar os novos cortes de carne suína. A capacitação faz parte das ações que estão sendo desenvolvidas pela Associação Catarinense de Criadores de Suínos (ACCS) com o apoio da Associação Brasileira dos Criadores de Suínos (ABCS) e do SEBRAE/SC por meio do PNDS.

De acordo com instrutor Lorival Zanluchi, o foco dos cursos foi desenvolver habilidades para que os açougueiros possam oferecer novos cortes suínos aos consumidores. “Orientando os profissionais podemos ter um retorno muito positivo junto aos clientes, que passam a conhecer as novas formas de consumo da carne suína e com isso, aumentar as vendas do produto de maneira efetiva no mercado catarinense” destaca. Zanluchi explica ainda que o curso teve duração de quatro horas e abordou também as Boas Práticas de Manipulação de Alimentos e o relacionamento com o cliente, atualizando os açougueiros sobre os cuidados com a carne suína, além de oferecer orientações sobre embalagem correta e exposição do produto na gôndola.


(AS PARTES EM DESTAQUE MOSTRAM A NECESSIDADE DO MERCADO)

“Percebemos a satisfação dos açougueiros em relação ao curso e a valorização dada por estes em relação à viabilidade dos novos cortes da carne suína. Notou-se o apoio dos proprietários e gerentes dos mercados validando as práticas, pois é uma oportunidade de aumento real das vendas e,consequentemente, o faturamento do setor” avalia o instrutor.
Para o presidente da ACCS, Losivanio de Lorenzi, os cursos de cortes valorizam a carne suína nos supermercados e açougues. “Oferecemos ao consumidor diversos formatos que incentivam o consumo e atendem ao perfil do brasileiro, com famílias menores e preocupadas com uma alimentação mais saudável”, completa. Segundo Lívia Machado, coordenadora nacional do PNDS, o porcionamento dos cortes permite também que a carne suína se torna tão competitiva em formato, praticidade e conveniência quanto as outras carnes.
SEBRAE participa do Projeto Nacional de Desenvolvimento da Suinocultura (PNDS)

O gerente da Unidade de Atendimento Coletivo de Agronegócios do SEBRAE, Paulo Alvim, falou sobre como será a participação do SEBRAE no Projeto Nacional de Desenvolvimento da Suinocultura (PNDS), uma parceria entre a Confederação de Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), a Associação Brasileira dos Criadores de Suínos (ABCS) e o SEBRAE. Lançado no dia 21 de outubro, o PNDS tem como objetivo aumentar em 2kg o consumo de carne suína em três anos de trabalho. O vídeo possui aproximadamente quatro minutos de duração. O programa foi exibido no Canal Rural em 2009.
Inovação
O que é e como “inovar”?
Nesta página você encontrará as principais análises realizadas pelo SEBRAE e outras instituições sobre o tema inovação. Conheça as estatísticas específicas sobre as MPE, bem como cartilhas que visam estimular a prática empreendedora dentro das empresas.

Inovação e Competitividade nas MPEs Brasileiras
Esta sondagem tem por objetivo avaliar as questões da inovação e da competitividade no universo das Micro e Pequenas Empresas brasileiras.
Esta sondagem tem por objetivo avaliar as questões da inovação e da competitividade no universo das Micro e Pequenas Empresas brasileiras.

Participaram do estudo cerca de 4.200 empreendedores, questionados sobre os temas Liderança empresarial; Estratégias e planos; Relacionamento com clientes; Informação e conhecimento; Gestão de pessoas; e Processos e resultados. 
Conheça os resultados acessando o link abaixo:


Inovação e Competitividade nas MPEs Brasileiras 
(Formato PDF, 32 páginas)
INFORMAÇÃO É O MELHOR CAMINHO PARA UM BOM NEGOCIO NÃO ECONOMIZE TEMPO E LEITURA PELO CAMINHO DO CONHECIMENTO SÓ ELE TE MOSTRARA E AMENIZARÁ RISCOS E FUTURAS AÇÕES INESPERADAS ESSE É UM DOS MAIS CONCEITUADO SITE EM ESTUDOS E FORMAÇÕES DE OPINIÕES.

Para o gerente de açougue do supermercado Supervi (Anápolis/GO), Antônio Pereira, os clientes estão em busca de produtos de qualidade, que tenham preços acessíveis e um rápido preparo. “Ter a sua disposição um corte de lombo especial, uma picanha ou um bife de alcatra, faz toda a diferença na hora de escolher o produto”, ressalta. De acordo com o gerente, desde o mês que foi realizado o curso, em junho deste ano, o supermercado aumentou as vendas da proteína de 600 kg por semana, para 1200 kg no mesmo período. “Disponibilizar os novos cortes de carne suína, fizeram com que nossas vendas duplicassem”, completa.
Outro participante do curso que também sentiu o aumento nas vendas da carne suína foi o encarregado do setor de açougue da rede de supermercados Atende Mais (Anápolis/GO), Luís Góes Neto. “Depois que adotamos os novos cortes, a procura pelo produto aumentou cerca de 25%. Antes, encomendávamos até 1800 kg de carne suína por semana, agora nossos pedidos chegam a 2250 kg por semana”, informa.



A gerente administrativa da Associação Goiana de Suinocultores (AGS), Crenilda Neves, diz que as ações promovem teoria e prática. “Além de transmitirmos todas as informações teóricas, damos aos participantes dos cursos a oportunidade de praticarem o que aprenderam. As ações são planejadas de acordo com as necessidades do mercado e dos consumidores e, por isso, alcançamos as metas estabelecidas em cada projeto”, ressalta.
Na visão do diretor técnico do Sebrae/GO, Wanderson Portugal, esses resultados fortalecem a cadeia e ampliam significativamente as opções de consumo da população. “Abrimos oportunidades para os supermercados verem a carne suína de outra maneira e, dessa forma, levarem aos clientes cortes diferenciados que irão mudar os hábitos de consumo. É isso que precisamos para fortalecer a cadeia e o PNDS tem proporcionado com excelência”, afirmou.
Para os próximos meses a AGS está preparando uma série de oficinas gastronômicas, que irão implementar os cursos já oferecidos. “Nossa intenção é levar as oficinas gastronômicas a todos os estabelecimentos que já receberam os cursos de cortes e outros 14 supermercados espalhados no Goiás. Queremos capacitar o maior número de pessoas possível”, revela a gerente.
Fonte: ABCS
Publicado em 21 de setembro de 2011

http://www.abcs.org.br/informativo-pnds/829-novos-cortes-duplicam-consumo-de-carne-suina-em-anapolis-go


A falta de consciência do consumidor e aparência do produto derrubam as vendas
Economia
Carne suína é um bom remédio
Oficinas Gastronômicas Conceituais oferecem informações sobre a carne suína e mostram que o consumo pode auxiliar no controle de doenças, como anemia e hipertensão
Renan Rigo

Silvio Simões




Consumidores de supermercado da Região Metropolitana de Goiânia recebem informações e aprendem receitas que utilizam carne suína como ingrediente principal
Apesar de o Brasil figurar como o quarto lugar no ranking mundial de produção e exportação de carne, UMA IDA AO SUPERMERCADO E UMA CHECAGEM NAS GÔNDOLAS DO AÇOUGUE PODE REVELAR UMA REALIDADE QUE DIVERGE DOS NÚMEROS DA PRÁTICA DA SUINOCULTURA. Grande parte dos consumidores ainda opta por carnes ditas menos gordurosas, como bovina e de aves, desconhecendo que, na verdade, a carne suína pode ser tão mais aliada no COMBATE A ENFERMIDADES, além de oferecer texturas e sabores muito mais apetitosos.

DE OLHO NESSA REALIDADE, O SERVIÇO DE APOIO ÀS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS (SEBRAE GOIÁS), EM PARCERIA COM A ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE CRIADORES DE SUÍNOS (ABCS), ASSOCIAÇÃO GOIANA DE SUINOCULTORES (AGS), ASSOCIAÇÃO GOIANA DE SUPERMERCADOS (AGOS), ASSOCIAÇÃO DAS DONAS DE CASA, CONFEDERAÇÃO NACIONAL DA AGRICULTURA (CNA) E PROJETO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA SUINOCULTURA (PNDS), DESENVOLVEU UMA AÇÃO EMPRESARIAL COM O OBJETIVO DE FOMENTAR ESSE MERCADO. As práticas são realizadas por meio de OFICINAS GASTRONÔMICAS CONCEITUAIS QUE VISAM, AINDA, PROMOVER E VALORIZAR A CARNE SUÍNA PARA ESTIMULAR SEU CONSUMO.

Alternativa cheia de sabor

As oficinas aliam atividades teóricas e práticas dentro dos supermercados para atender empresários e empreendedores do setor de alimentação, consumidores em geral e donas de casa, como a cozinheira Jussara Rodrigues, de 59 anos. Ela que cozinha para festas e jantares particulares revela que informações como essa, além de esclarecer dúvidas para seu próprio consumo, ainda fazem diferença no seu negócio. “Como costumo trabalhar com duas opções de carne para jantares e refeições, agora tenho mais argumentos para defender o consumo da carne suína. Além de muito saborosa, é uma carne fácil de trabalhar e de inovar no preparo e incremento de receitas já conceituadas”, acrescenta.

Para o diretor-superintendente do Sebrae Goiás, João Bosco Umbelino dos Santos, ações desse nível ajudam a estimular o empreendedorismo em todos os elos da cadeia produtiva. 
“Procuramos fortalecer essa relação para cumprir nosso objetivo, que é o consumo saudável da carne suína e a elevação de 13 quilos para 15 quilos, per capita, consumidos por ano no Brasil”, ressalta.

De acordo com o médico veterinário e diretor técnico da Associação Goiana de Suinocultores (AGS), Iuri Pinheiro Machado, 
com o cumprimento dessa meta, o plantel de Goiás teria que aumentar em 200 mil matrizes para atender a demanda. “Teríamos o incremento de mais de 10 mil novos empregos diretos na produção e 60 mil novos empregos indiretos em toda cadeia produtiva”, completa.
Direto para o forno
O aumento do consumo interno de carne suína faz parte dos objetivos do Projeto Nacional de Desenvolvimento da Suinocultura (Pnds), criado neste ano, como desdobramento do projeto Um Novo Olhar Sobre a Carne Suína, lançado em 2005. Goiás é o primeiro estado a levar a ação diretamente aos supermercados e o projeto deve estender suas ações para mais cinco estados participantes da iniciativa, Espírito Santo, Minas Gerais, Santa Catarina, Rio Grande do Sul, Paraná e, ainda, o Distrito Federal.

Segundo o superintendente da Associação Goiana de Supermercados 
(Agos), João Bosco Pinto de Oliveira, a proposta obteve unanimidade quanto à adesão dos supermercados. “Ao fazer esse contato direto entre consumidor, chefes e especialistas, temos a orientação necessária para dar credibilidade a esse consumo e ao mesmo tempo oferecer iniciativas para desmistificar o preparo de pratos que incluem a carne suína na lista de ingredientes”, argumenta.

Essas receitas serão oferecidas diretamente aos consumidores dos supermercados que podem participar gratuitamente das oficinas ministradas pelos chefes Humberto Marra e Emiliana Azambuja. Eles estiveram presentes no dia 16 de novembro, terça-feira, no lançamento das ações, no Supermercado Extra, em Goiânia (GO), e irão oferecer, até o dia 11 de dezembro, em diversas redes da região metropolitana, orientações no preparo de receitas que têm a carne suína como ingrediente principal.

Os pratos levam ingredientes que acentuam o sabor e mantêm a qualidade e o nível das receitas. Segundo a nutricionista do Conselho Regional de Nutrição, Gleiva Stanciarini, a carne suína de hoje é diferente da carne de porco consumida há alguns anos. “Essa carne sofreu modificações genéticas e possui menos teor de gordura. Os cortes mais secos do animal podem inclusive auxiliar no controle de doenças, como anemia e hipertensão, uma vez que possuem elevado teor de ferro e potássio”, destaca.

Informações como essa dão ainda mais gosto no preparo de receitas que tem por base esse tipo de carne, como explica a consultora de vendas, Elza Evangelista da Costa, consumidora presente na primeira oficina. 
“A gente tem a impressão que a carne de porco é muito gordurosa, mas existe a parte saudável. Sabendo disso e aprendendo receitas como essas, dá ainda mais vontade de cozinhar”, explica. O resultado já é esperado pela filha dela, Giovanna Costa de 10 anos. “A comida da minha mãe já é muito boa, se for como essas das receitas que a gente viu aqui, vou ficar, ainda mais, com vontade de comê-la”, exclama.

Próximas das oficinas:

Supermercado Leve
Data: 17 de novembro de 2010
Horário: 18 horas
Endereço: Avenida Anhanguera, Setor Universitário – Goiânia (GO)

Supermercado Raio de Sol
Data: 18 de novembro de 2010
Horário: 18 horas
Endereço: Avenida Elizabeth Marques, nº 10, Setor Mais – Trindade (GO)

Supermercado BrasilData: 19 de novembro de 2010
Horário: 18 horas
Endereço: Avenida Rudá, Qd. 36, Vila Brasília – Aparecida de Goiânia (GO)

Pão de Açúcar
Data: 23 de novembro de 2010
Horário: 18 horas
Endereço: Avenida T-63, Setor Bueno – Goiânia (GO)

Rede Store
Data: 24 de novembro de 2010
Horário: 18 horas
Endereço: Shopping Plaza D’Oro, Residencial Eldorado – Goiânia (GO)

Wal Mart
Data: 26 de novembro de 2010
Horário: 18 horas
Endereço: Avenida Deputado Jamel Cecílio, Setor Sul – Goiânia (GO)

Empório 87
Data: 27 de novembro de 2010
Horário: 10 horas
Endereço: Rua 87, Setor Sul – Goiânia (GO)

Carrefour Sul
Data: 2 de dezembro de 2010
Horário: 18 horas
Endereço: Avenida Deputado Jamel Cecílio, Setor Sul – Goiânia (GO)

Supermercado Couto
Data: 3 de dezembro de 2010
Horário: 18 horas
Endereço: Avenida São João, Qd. 07, Lts. 09 a 14, Jardim Nova Era – Goiânia (GO)

Associação Comercial, Industrial e de Serviços do Estado de Goiás (Acieg)
Oficina de encerramento para membros da Associação das Donas de Casa do Estado de Goiás
Data: 11 de dezembro de 2010
Horário: 10h30
Endereço: Rua 14, nº 50, Setor Oeste – Goiânia (GO)

Serviço:
Oficinas Gastronômicas Conceituais
Data: 16 de novembro a 11 de dezembro de 2010
Local: Supermercados da Região Metropolitana de Goiânia (GO)
Sebrae – Regional Metropolitana: (62) 3250-2318 ou (62) 3250-2478
Unidade Marketing e Comunicação (Assessoria de Imprensa): (62) 3250-2434
Agência Sebrae de Notícias (ASN/GO): (62) 3250-2268

Objetivo
QUEREMOS AQUI MOSTRAR  UM NECESSIDADE DE MERCADO OS  QUAIS SÃO FONTES DE VIABILIDADE PARA A IMPLANTAÇÃO DAS FRANQUIAS COM UM GRANDE MERCADO A FRENTE.
A FUSÃO DE INTERESSES É A PRINCIPAL ALIADA NA CONQUISTA DE UM MESMO IDEAL, AUMENTO NAS VENDAS E UM RESULTADO DIFERENCIADO JUNTO AOS CONSUMIDORES QUE PASSAM DESPERCEBIDOS PELOS BENEFÍCIOS DA QUALIDADE QUE CADA PRODUTO OFERECEM EM SI .





Produtos e Serviços Oferecidos 
esté é o seu blog de inovações em cortes de carnes, tudo que você procurava em manipulação das carnes.

Seus valores só poderam ser transformados quando adimitimos que a falhas e precizamos mudar para atingir um novo patamar nas vendas e na conquista de novos clientes, reconhecer falhas e admitir que a inovação trará mudanças e novas conquiustas. 




























quarta-feira, 15 de fevereiro de 2012

VISÃO DE UM NOVO TEMPO EM AÇOUGUE

ABRA SUA VISÃO E AMPLIE O SEUS CONHECIMENTOS.
O que é franchising

a) Origem da palavra


Francesa é uma palavra proveniente do francês antigo, que significa a transferência de um direito, outorga de um privilégio ou concessão exclusiva.
Tecnicamente falando, franchising não é um negócio ou uma indústria, mas sim um método de condução de negócios. Franchising é um sistema de distribuição no qual um fornecedor concede à outra parte interessada o direito de comercializar seus produtos ou serviços, conforme termos e condições pré-estabelecidos em comum acordo, durante um certo período de tempo, e numa área ou região específica.
Podemos definí-lo ainda como um sistema estratégico para distribuição de bens e serviços pelo qual uma empresa (franqueadora) cede o direito de uso de seu nome, seu logotipo, know-how e tecnologia, mediante ao pagamento de taxas a um terceiro, que se torna um franqueado com determinados direitos e obrigações para com o detentor da marca.



b) História


1850 - Surge o franchising nos Estados Unidos da América. A companhia fabricante de máquinas de costura Singer Sewing utilizou operadores proprietários independentes para comercializar a sua linha de equipamentos. Os mesmos desfrutavam do prestígio do nome Singer.
1898 - A General Motors passa a usar o sistema para expandir sua rede de revenda de carros.
1899 - A Coca-Cola passa a outorgar franquias de engarrafamento e distribuição dos refrigerantes.
1900 - A partir do século XX, o franchising começa a ser difundido com outros fabricantes de automóveis e refrigerantes que aderem ao sistema.
1917 - Surgem as primeiras franquias de mercearias, como os supermercados Piggly Wiggly.
1921 - A Hertz Rent-a-Car, locadora de veículos fundada em 1918, adota o sistema de franquias.
1925 - Criada a primeira cadeia de franquias destinada à comercialização de lanches e refeições, a A & W Root Beer.
1930 - É a vez das companhias de petróleo adotarem o sistema, convertendo os postos de gasolina, operados diretamente, em franquias outorgadas à operadores locais. A partir desta década, o franchising torna-se mais popular, como método de expansão de redes de negócios em vários ramos.
1941 - A grande explosão do franchising ocorre após a Segunda Guerra Mundial, quando os soldados americanos voltam para suas casas determinados a serem seus próprios patrões. Talentosos e com muita garra, porém sem muita experiência e com pouco dinheiro, esses homens encontram no sistema de franquia a grande saída para a falta de opções de emprego.
1950 - Nesta década surgem as redes Burger King, McDonald's, Dunkin'Donuts e outras.
1954 - Um certo senhor de nome Ray Kroc, obtém dos irmãos McDonald os direitos para a concessão de franquias McDonald's a terceiros.
1960 - O franchising tem início no Brasil nesta década, com o lançamento das franquias da escola de idiomas Yázigi que havia sido fundada em 1950.
1970 - Década em que há uma ativa expansão dos franqueadores americanos em todo o mundo. A rede McDonald's chega ao Brasil com unidades próprias, abrindo a sua primeira franquia 10 anos depois.
1979 - O Boticário também adota o sistema de franchising.
1980 - Outras franquias despontam no cenário nacional nesta década. A rede Água de Cheiro e o Bob's, que nasceu em 1952, mas só passou a franquear em 1984, são algumas delas.
1987 - É criada a ABF, Associação Brasileira de Franchising.
1990 - Devido à abertura de mercado nesta década, várias franquias internacionais passam a operar no Brasil.

c) Conceitos



Contrato de Franquia - é o instrumento através do qual o franqueador, que é o titular de uma marca ou patente de indústria, comércio ou serviço, concede seu uso a outro empresário que é o franqueado, assim como o direito de distribuição, prestando-lhe assistência técnica e administrativa para a viabilização do negócio ou sistema operacional, detidos ou desenvolvidos pelo franqueador, mediante o pagamento de uma taxa inicial e/ou percentual sobre o volume dos negócios realizados pelo franqueado.

Conselho de Franqueados - órgão de representação coletiva dos franqueados junto ao franqueador. As funções, poder de decisão, regras de formação, quórum, etc, variam muito entre os franqueadores. Poucas redes de franquias brasileiras já contam com Conselhos devidamente estruturados. Contudo, a tendência é aumentar o número de franqueadores que adotam esse mecanismo de comunicação e aperfeiçoamento de seu relacionamento com os franqueados.

Consultoria de Campo - visitas periódicas que um representante do franqueador faz a cada franqueado, com o objetivo de verificar o andamento de cada franquia e da rede como um todo, levantar problemas, fornecer informações, ministrar treinamentos e reciclagens, atualizar procedimentos, etc.

Demanda - procura por bens e serviços por determinada parte da população.

Faturamento - receita obtida através da comercialização dos produtos e serviços da franquia.

Franchising - sistema de comercialização, que pode envolver produtos, serviços ou tecnologias, mas que, quase sempre é uma combinação de todos estes elementos.

Franqueado (Franchisee) - é a pessoa física ou jurídica que adquire a franquia, cuja finalidade está na distribuição do objeto da franquia. As obrigações do franqueado estão discriminadas no contrato e no Manual de Franquia.

Franqueador (Franchisor) - é a pessoa física ou jurídica que concede e vende a franquia. É aquele que detém a marca e o know-how (experiência, técnica) de comercialização de um bem ou serviço e que cede através de um contrato os direitos de uso e/ou de revenda, fornecendo assistência técnica-operacional e administrativa na organização e gerenciamento do negócio para o franqueado.

Franquia (Franchise) - unidade franqueada, ou seja, a prestadora de serviços ou produtos que é aberta por um terceiro e não pelo dono da marca. Franquia também pode ser o sistema ou contrato de franchising.

Gerações de Franchising - o sistema de franchising pode ser classificado de primeira a quinta geração de acordo com o seu grau de profissionalização e formatação.

Investimento Inicial - gastos do franqueado para a instalação da franquia (incluindo equipamentos, aluguel do ponto de venda, estoque inicial, design, layout e outros).

Lucro - diferença entre receita e custos/despesas.

Master Franquia (Master Franchise) - sistema pelo qual o franqueador concede a terceiros o direito de vender a sua marca em determinada região.

Mix de Produtos - conjunto de produtos estabelecidos pelo franqueador a serem vendidos pelos franqueados.

Oferta - quantidade de bens e serviços disponíveis no mercado.

Passivo - conjunto de obrigações da empresa.

Patrimônio Líquido - conjunto de bens e direitos dos proprietários da empresa, que faz parte do passivo.

Pay Back - prazo de amortização do investimento, ou seja, o tempo que a franquia demora para obter em lucro o montante equivalente ao investimento inicial e à taxa de franquia.
Rentabilidade - lucro obtido pelo franqueado, expresso em valor absoluto ou em porcentagem, sobre a receita líquida de vendas.

Royalties - percentual pago periodicamente pelo franqueado, enquanto a franquia estiver funcionando, e que incide sobre a receita ou é embutido nos preços dos produtos que são fornecidos pelo franqueador.

Taxa de Franquia (Franchise Fee) - taxa única paga pelo franqueado para obter o direito de abrir uma franquia.

Taxa de Propaganda - taxa paga pelos franqueados de forma cooperativa para financiar a publicidade e divulgação da marca.

Trading Area - território ao redor da unidade franqueada onde se encontra a maioria dos consumidores.

Unidade-Piloto - unidade montada pelo eventual franqueador para testar a viabilidade do sistema de franchising antes de vendê-lo ao mercado. Após a consolidação do sistema ela pode ser utilizada como centro de treinamento de franqueados e funcionários.

Resumo:

O fornecedor é o franqueador ou "franchisor"; o recebedor do direito, é o franqueado ou "franchisee"; e a rede ou cadeia de unidades varejistas, individualmente apropriadas pelos franqueados, é denominada "sistema de franquia".

d) Definição de Franquia Empresarial - Lei no 8.955/94

"Franquia empresarial é o sistema pelo qual um franqueador cede ao franqueado o direito de uso de marca ou patente, associado ao direito de distribuição exclusiva ou semi-exclusiva de produtos ou serviços e, eventualmente, também ao direito de tecnologia de implantação e administração do negócio ou sistema operacional desenvolvidos ou detidos pelo franqueador, mediante remuneração direta ou indireta, sem que, no entanto, fique caracterizado vínculo empregatício" (art. 1o).

Como funciona o franchising

O franqueador não fornece ao franqueado apenas o direito de comercialização de seus produtos, ele fornece também os seus segredos e seu método, que caracterizam o seu know-how de instalação e operação de empresas, sendo quase sempre a nível de varejo e num setor geográfico definido. Por outro lado, o franqueado assume integralmente o financiamento da sua atividade e remunera o seu franqueador com uma porcentagem calculada sobre o volume dos negócios.











Taxa de Franquia - valor pago pelo franqueado por ocasião da assinatura do contrato, e que serve para remunerar o franqueador pelo uso da marca e ingresso na sua rede, repasse de know-how, manuais de operação, treinamento, assistência na divulgação da marca, assistência na escolha do ponto, projeto arquitetônico, adequação visual e assistência na inauguração.

Taxas de Royalties - valor pago mensalmente e que equivale, em geral, a um percentual sobre o faturamento da franquia. Esta taxa diz respeito ao repasse de tecnologia e à prestação de serviços como treinamento, pesquisa, desenvolvimento de produtos e suporte operacional.

Taxa de Propaganda - valor pago mensalmente e que equivale, em geral, a um percentual sobre o faturamento da franquia. Esta taxa refere-se à divulgação da marca e dos produtos e serviços oferecidos pela franquia.
Taxas Cobradas pela Franquia:
 

Ativo - conjunto de bens e direitos da empresa.

Business Format Franchising (BFF) - franquia de negócio formatado. Engloba todos os aspectos do funcionamento do sistema, nos quais os procedimentos operacionais são colocados em manuais, de forma que o franqueado atue com todas as características da rede de franquias; possui alto grau de profissionalização, sendo também chamado de franquia de terceira geração.

Circular de Oferta de Franquia - documento que o franqueador é obrigado, pela Lei de Franquias, a fornecer a todo candidato a franqueado. Contém várias informações sobre a franquia, a rede de franqueados e a empresa franqueadora.


             
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