quinta-feira, 26 de abril de 2012

PENSANDO EM ABRIR UM AÇOUGUE



Hoje no mercado das carnes há uma grande procura por profissionais altamente qualificados que desenvolvam um trabalho pautado dentro de critérios que visam impactar os clientes com geração de produtos de qualidade.  Os profissionais da área hoje estão totalmente desqualificados  na sua  grande maioria para desenvolver um trabalho que seja qualificado como satisfatório.  Em supermercado há questão é ainda mais seria e quando olhamos  para os outros setores  do  supermercado e vemos todos se sobre saindo  em requinte e qualidade dos produtos com ampla variedade que atendem aos anseios dos consumidores e ainda em muitos casos eles superam as perspectivas deixando os cliente impactados com produtos que trazem agrupados em si alto padrão de qualidade.  Produtos geradores de rentabilidade  trazem agrupados em si  um  conjunto de satisfação como qualidade, comodidade, praticidade, clientes satisfeitos, preços agregados e melhores resultados paras as empresas. Passando  por tudo isso nos vemos em mercado altamente competitivo.



 Hoje é um dos maiores consumidores de carnes do mundo, com infra estruturas gigantescas algumas chegam a milhões em investimento, mas quando chegamos no profissional não passamos do básico, do feijão com arroz do dia a dia, dessoça e exposições as quais se fossa  avaliar ao pé da letra 90% dos manipuladores de carne no Brasil  não passariam de um 5 ou 6 e a maioria uns 60 % seriam reprovados como manipuladores de carnes frescas. Qual é o preço e o tempo dessa qualificação,  onde já a uma grande falta do profissional agora também falta o aprendiz, ninguém anda querendo trabalhar na área de manipulação das  carnes por ene motivos qual o fator motivador para a capacitação do  futuro profissional.  Transformar esse comportamento e gerar profissionais aptos e capazes de gerar altos resultados esse é o nosso desafio.
O maior problema encontrado é o tempo para a capacitação desse profissional o qual nasce em açougues de bairros ou em pequenas mercearias  e se tornam profissionais sem qualificação. A  IMPÈRIO das Carnes veio inovar  atuando em três áreas:
Cursos profissionalizantes.


Visa o treinamento rápido e pratico do profissional da área de manipulação fazendo com que o profissional possa  ter uma visão real e abrangendo do mercado das carnes, o qual esta passando por uma transformação na forma de atender o cliente e expor o produto de forma a chamar a sua  atenção para o  consumo. Produtos que falam; hoje os produtos não são mais aqueles que se vendiam de qualquer forma. Hoje é necessário o aproveitamento de cada grama do ouro vermelho transformando cada corte em resultados, saber como expor e como efetuar os cortes para gerar um designer com rentabilidade não só que seduza o cliente mais que o deixe impactado envolvido também pela aparência do ambientes e deslumbrado pelos cortes e variedades dos produtos.
Entramos  na era da comodidade e só se sobressaíram aqueles que ousarem entender e  satisfazer os seus clientes como produtos que atendam e supra as suas necessidades e superem suas expectativas.    
Qualificação técnica operacional.


A qualificação técnica operacional  entra para treinar o colaborador e deixá-lo  apto a adentrar a empresa conhecendo normas de higiene e leis sanitárias em vigência deixando-o consciente de suas responsabilidades  no desenvolver de sua função. Hoje apesar de todo o aparato que  envolve a manipulação das carnes os colaboradores ainda deixam a desejar na execução de suas obrigações na área de trabalho. O treinamento abordara também atendimento, dessoça e exposição tornando o colaborador capaz de executar suas funções.
Capacitação operacional

Visa transformar o profissional em um multiplicador de resultados com técnicas de cortes e exposições as quais são: geradores de resultados em um mercado carente de recursos operacionais e de qualificação técnica. As casa de carnes e supermercados hoje em sua maioria são apenas  um ponto de compras aonde aqueles que buscam o produto podem encontrá-lo e como acontece na maioria dos locais,  nem o produto se pode comprar pela péssima qualidade do produto, higiene e cortes aonde também encontramos um atendimento de péssima qualidade.

Transformar este ambiente em um local de satisfação e auto recomendável e o nosso compromisso revelando aos profissionais da área, técnicas em  cortes de carnes; segredos de exposições elaboradas com designer de alto impacto nas vendas os quais  viabilizam o  controle da estocagem e aumentam no giro dos produtos. As técnicas de cortes chegam a aumentar as vendas em até 30% do faturamento reduzindo percas aumentando a lucratividade.  As técnicas de cortes possibilitam o aumento do mix de produtos chegando mais próximo das necessidades dos consumidores e com isso o aumento nas vendas e a maior satisfação do consumidor.  Viabiliza o atendimento gerando praticidade e melhor aparência dos produtos com melhor qualidade nos cortes, possibilitando também o  remanejamento de pessoal com redução do quadro de colaboradores. Existem cinco pontos críticos no manuseio das carnes: estocagem, variedades, exposição, higiene e corte áreas que serão abordadas em treinamentos práticos e não só em teoria.

Queremos que a MPE se sensibilize de que a inovação é inexorável: ou inova, ou está fora do mercado
O Sebrae ajudou 55 mil empresas a inovarem em 2011 por meio dos programas e ações de desenvolvidos pela Unidade de Acesso à Inovação e Tecnologia (UAIT). A informação é do gerente da UAIT, Ênio Pinto, que disponibilizou  informações para a equipe do blog faça do Diferente do SEBRAE
Hoje é muito importante que as empresas busquem soluções de inovação e tecnologia, se sensibilizando quanto à importância do tema inovação, uma das principais ações para o acesso à inovação para micro e pequena empresa buscar criar projetos para implantar a Inovação  que a estratégia éi disponibilizar, por meio do ações, soluções para a MPE posa inovar e, através da inovação abrir novos caminhos na conquista de novos e gerar o aumento nas vendas,pequenos investimentos dentro do orçamento programado sem gerar grandes despesas onde o ideal é que a empresa tenha um caixa exclusivo onde se vá poupando mês a mês para que se possa investir em inovações sem gerar ônus a empresa, cobrir parte gastos com melhorias e implementação de novidades.“Esta é uma estratégia: formular um projeto que ofereça ao consumidor uma amplitude maior de produtos aumentando o mix de produtos oferecidos na rede comercial
Qual o desafio na promoção da inovação na pequena empresa?
O grande desafio é desmistificar, deselitizar um pouco a temática inovação onde normalmente as pessoas pensam em grades investimentos. A pequena empresa se sente um pouco assustada e apreensiva na hora de se pensar em relação a esses conceitos. Queremos é que a MPE se sensibilize de que, hoje, a inovação é uma questão inexorável um fator crucial que define o rumo da empresa no mercado: ou você inova, ou está fora do mercado. Estando sensibilizada, a pequena empresa deve começar a acessar e internalizar a inovação, ou seja, colocar esse conceito dentro da rotina da empresa nas ações cotidianas e com a implantação das ações  definindo conceito  a fim de estabelecer a cultura da inovação, que deve estar em cada ação, momento, na qualidade do produto em todos os fatores incluindo manipulação e relacionamento com o cliente prezando por uma alta qualidade..

O que o empreendedor tem feito para que a pequena empresa inove?
 Tem que buscar se aproximar da demanda de inovação e do conhecimento tecnológico das sociedades de ciência e tecnologia, dos fornecedores de serviços tecnológicos buscando informações e recursos junto as instituições governamentais ou privadas como o SEBRAE que hoje considerado mãe e pai dos pequenos empreendedores.ha uma grande necessidade que a pequena empresa busque ajuda para se desenvolver e ampliar suas conquistas saindo da estaguinação  e ganhando um novo porte junto aos seus clientes que também esperam  por esse crescimento para que possam ser supridos em suas necessidades como consumidores.
Essas duas pontas naturalmente não se encontram. A pequena empresa não consegue detalhar exatamente o que ela precisa, qual é a sua demanda em relação à inovação. Isso ainda não está claro para o negócio de pequeno porte, que ainda tem dificuldade de se relacionar com os institutos de tecnologia, pois não falam a mesma língua. Os centros de pesquisa não desenvolvem, por sua vez, produtos customizados e não praticam preços acessíveis para as pequenas empresas. Uma ótima opção para quem quer buscar a inovação e amplitude para a sua empresa e buscar apoio no SEBRAE pelo projeto do SEBRAEtec
O Sebraetec entra aí como moderador/facilitador, como uma ferramenta de aproximação. Então, esta é a grande proposta: o SEBRAE  ouve a pequena empresa, interpreta a demanda, orienta ela em relação a sua demanda e identifica quem poderia atende-la. Levando uma oferta para a empresa para que seja efetuada uma proposta de negócio e intermediamos este contrato, inclusive subsidiando em 80% e, em alguns casos, até 90% do custo desta consultoria. Cabe ao pequeno empreendedor pagar entre 10% e 20% desse custo.
Com isso, em 2011 o SEBRAE conseguiu fazer quase 25 mil atendimentos via SEBRAEtec. É um número expressivo considerando que no ano passado chegaram à casa de 11 mil consultorias.  E os relatos é que estão comemorando  muito este número, porque fizeram mais do que o dobro em relação à 2010. Agora, tem o potencial para fazer 60, 70 mil consultorias. Esta é a meta que o SEBRAE esta buscando para 2012, pois hoje a inovação não é apenas uma bandeira do SEBRAE, na verdade é uma bandeira do Brasil. A disseminação da cultura da inovação é um esforço de várias entidades em busca da qualidade oferecida. Então, em algum momento a pequena empresa estará consciente disso e vai  demandar em busca de inovar como caminho para chegar até os seus clientes, e somente aqueles que compreenderem que inovar é caminhar  junto com as perspectivas de seus clientes, conseguiram compreender que inovar é também estar  estruturados para atender seus consumidores.


 ISSO É QUE É, UM AÇOUGUE !


Brasileiros são donos do próprio negócio cada vez mais cedo 
Qua, 24 de Agosto de 2011 20:02 
O jovem brasileiro está longe de querer sombra e água fresca. A pesquisa Global Entrepreneurship Monitor, a GEM 2010, realizada pelo Instituto Brasileiro da Qualidade e Produtividade (IBQP) em parceria com o SEBRAE, mostrou que em 2010 os empreendedores que mais iniciaram novos negócios – após a faixa etária de 25 a 34 anos - foram aqueles com idade entre 18 a 24 anos.

A disposição para criar um negócio próprio parece estar em um movimento crescente. Os jovens empresários alcançaram 17,4% de participação e foram motivados principalmente pelas novas oportunidades (10,7%), seguidos pelos que veem no empreendedorismo a única saída para entrar no mercado (6,3%). Esse foi o mais representativo resultado já alcançado por esta faixa etária nos últimos anos. “Os jovens possuem mais ousadia na hora de montar seu próprio negócio, o que é uma característica positiva para o empreendedorismo e deve ser aproveitada”, afirma Luiz Barretto, presidente do SEBRAE.

A pesquisa GEM 2010 também constatou que Brasil e Rússia são os únicos países do grupo das 20 maiores economias do mundo (G20) em que a faixa etária de 18 a 24 anos é mais empreendedora que a de 35 e 44 anos. “Para aumentar o número de jovens brasileiros com negócios próprios é preciso avançar na cultura empreendedora e facilitar o acesso ao crédito, principalmente para eles que não têm muitas garantias financeiras”, diz Pio Cortizo, gerente de gestão estratégica do SEBRAE. 
http://www.executivenews.com.br/index.php/seu-negocio/17-brasileiros-sao-donos-do-proprio-negocio-cada-vez-mais-cedo

Um dos principais motivos influenciador neste caso é o sucesso dos pais em seus negócios, e os resultados atingidos. São participantes do trabalho no dia a dia adquiriram suas próprias experiências ajudando seus pais; caso de milhares de brasileiros que se tornaram empresários bem sucedidos, verdadeiros empreendedores que subsistiram das experiências adquiridas no dia a dia, outros deram aos seus filhos suas experiências e uma boa universidade o que os levaram a alavancar as empresas tornando as em verdadeiras potencias de mercados em tempos de verdadeiras barreiras profissionais. O modelo de micro empresa tem mostrado dia após dia a toda os Brasileiros que querem ser empreendedor abrindo sua própria empresa em família, que se atinge melhores resultados financeiros e melhor qualidade de vida através de uma trabalho árduo e dedicação em busca de resultados concretos firmados em empresas concretas. Anos atrás se deixava os estudos para investirem apenas nos negócios, hoje porem, essa realidade mudou investindo se no conhecimento e na inovação dos filhos junto ao mercado profissional, onde pequenos investimentos têm feito toda a diferença diante do consumidor trazendo resultados de médio e longo prazo. Vivemos em um pais de micro empreendedores que em duas décadas se tornaram grandes empresários pela junção de pratica cotidiana e qualificação profissional e se tornaram um verdadeiro sucesso junto aos seus clientes.   Os jovens trazem consigo uma força motivadora natural pelo desejo de se colocarem em destaque no mercado de trabalho e de se afirmarem como independentes em suas vidas.  Ações determinantes  muita persuasão, esforço e dedicação tem feito dos jovens brasileiros um destaque no cenário internacional como perfil de inovadores em ações profissionais.
Financiamento colaborativo ajuda a tirar negócios do papel
Especialista apresenta palestra no estande do Sebrae sobre como as redes de relacionamento podem viabilizar projetos no Brasil



Manter a mente aberta é fundamental quando o assunto é crowdfunding. Isso porque o conceito de financiamento colaborativo é novo no país e desconhecido para a maioria dos empreendedores. Uma das pioneiras no Brasil é a empresa Catarse, inspirada na Kickstarter, referência em crowdfunding no mundo. O modelo segue o pensamento de negócios colaborativos, conectados às mídias sociais e que promovem mudanças na sociedade. “Queremos mostrar que com pouco dinheiro é possível apoiar boas ideias”, disse Luiz Otavio Ribeiro, um dos fundadores da Catarse. Ele apresentou uma palestra nesta quinta-feira (9), no espaço Like a Boss, do Sebrae, na Campus Party.


O objetivo do financiamento colaborativo é que o projeto apoiado mobilize redes de amigos e colaboradores para viabilizar o negócio. As pessoas, diz Ribeiro, podem contribuir com R$ 10, R$ 20, R$ 1 mil, sem limite de contribuição. Não é um investimento, mas sim um “mecenato virtual”, segundo o empresário. O foco da Cartase são projetos criativos de diversas áreas da economia e cultura, como teatro, música, jornalismo, tecnologia, design, entre outros.


O empreendedor interessado tem 60 dias para alcançar a meta de investimento definido no projeto - caso consiga, 12% ficam com a Catarse e, se não atingir 100% do estipulado, os colaboradores recebem o dinheiro de volta em forma de crédito. “Nós temos uma curadoria que aprova os projetos. Não queremos apenas boas ideias, mas projetos que indiquem um resultado final. Por isso, os colaboradores não financiam capital de giro ou projetos de cunho filantrópico. Os projetos precisam provar que serão sustentáveis”.



Casa de carnes
Apresentação do Negócio
Aviso: Antes de conhecer este negócio, vale ressaltar que os tópicos a seguir não fazem parte de um Plano de Negócio e sim do perfil do ambiente no qual o empreendedor irá vislumbrar uma oportunidade de negócio como a descrita a seguir. O objetivo de todos os tópicos a seguir é desmistificar e dar uma visão geral de como um negócio se posiciona no mercado. Quais as variáveis que mais afetam este tipo de negócio? Como se comportam essas variáveis de mercado? Como levantar as informações necessárias para se tomar a iniciativa de empreender?
O consumo de carne pelo ser humano é tão antigo quanto à história do mesmo. Acredita-se que o homem consome carne desde quatro milhões de anos a.C.
A carne bovina é de extrema importância para a alimentação das pessoas devido a todas as propriedades que possuem. Ela é fonte de proteínas, ácidos graxos essenciais, vitaminas do complexo B e ainda outros componentes que trabalham para a promoção e manutenção da saúde humana portanto um  dos principais alimentos na mesa do consumidor.


O Brasil está entre os líderes em relação à produção, à exportação e ao consumo de carne bovina no mundo com a maior empresa de manipulação de proteína animal aqui no Brasil.
  Segundo estudos realizados em 2006 pelo Datamonitor, órgão de pesquisa internacional, indicaram, para os próximos anos, algumas tendências comportamentais que devem orientar o desenvolvimento de novos produtos e hábitos alimentares, adaptação ou melhoria nos que já se encontram disponíveis no mercado. Dentre elas, a conveniência, buscando economizar tempo e soluções rápidas, a preocupação com saúde ligado diretamente a higiene na manipulação, aspectos ligados à idade, à fase da vida, à renda e ao individualismo do consumidor.
No caso da carne bovina, a conveniência implicaria em melhorias nos cortes gerando produtos por categorias de consumidor ou personalizados  e nas embalagens quantidades mais próxima da necessidade do consumidor com , ampliação da oferta de produtos prontos ou semi prontos com um mix de produto que visam a satisfação  do cliente oferecendo produtos mais próximo da sua necessiade, assim como orientação ao consumidor no preparo de pratos rápidos; a preocupação com saúde recomenda produtos com menor teor de gordura, sem perder sabor e maciez; os aspectos ligados à idade, à fase da vida, à renda e ao individualismo do consumidor, sugerem, respectivamente, segmentos de mercado com diferentes faixas etárias e necessidades diversas, atendidos com produtos específicos; diferentes formas de organizações familiares, além de solteiros e casados, que terão reflexos em termos da escolha de produtos a serem consumidos; a democratização do consumo de produtos considerados de luxo ou supérfluos (por exemplo, produtos de conveniência que sejam rápidos e praticos); e a tendência a cuidar de si mesmo, associada ao crescimento do número de consumidores ‘solteiros’, aumentando a demanda por porções menores ou individuais de produtos.
Como se pode verificar, a referida pesquisa vem direcionar e ou orientar a futuros empreendedores voltados para as áreas de alimentícios e em especial as casas de carnes.
De olho nesse novo nicho de mercado, os empreendedores começam a investir em uma nova concepção de negócio. Como já foi relatado anteriormente, casa de carnes é um negócio que relaciona alimentação e conveniência.
Com a busca da qualidade de vida e o consumo de uma alimentação saudável, o mercado das carnes naturais vem crescendo cada vez mais, e muitas oportunidades se abrem para os empresários.
Casas de carnes são lojas diferenciadas dos açougues tradicionais. As maiores diferenças estão no layout das lojas, nos tipos de corte das carnes oferecidas, na forma como os produtos são acondicionados dentro do freezer, no atendimento personalizado e na diversidade de tipos de carne oferecidos que podem incluir carnes raras e exóticas como: avestruz, javali, codorna, faisão e outras, dependendo do mercado potencial. A loja também pode oferecer carnes temperadas e preparadas especificamente para clientes especiais e para eventos específicos.